Ludmilla, Pocah, Ava Max, Elana Dara, Jesse & Joy e Nick Cruz participam do Warner Pride 2020
02/07/2020Amor, arte e resistência. Realizado anualmente pela Warner Music Group em todo o mundo, o Warner Pridevisa chamar a atenção para o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, celebrado no último 28 de junho. A edição brasileira deste ano acontece totalmente em formato digital, no próximo sábado, 04 de julho.
Transmitido pelo canal da Warner Music Brasil no YouTube, a partir das 18h, o evento reúne artistas LGBTQIA+ e aliadxs da causa. A live terá apoio da Ame Digital, e toda a renda obtida por meio de doações do público será revertida para três instituições que atuam junto a grupos LGBTQIA+: Casa Nem, Casinha e Casa Chama.
O lineup musical terá apresentações de Elana Dara, Ludmilla, Nick Cruz, Pocah, da americana Ava Max e da dupla mexicana Jesse & Joy. Além das apresentações, Dua Lipa, Ava Max e muitos outros aliadxs e representantes da causa LGBTQIA+ deixarão um recado especial para o público brasileiro.
Com apresentação do ator Silvero Pereira e roteiro de Alberto Pereira Jr., a transmissão exibe também paineis com o tema “Transformação e (novos) Desafios para a comunidade LGBTQIA+”. Mediados por Silvetty Montilla e Bielo Pereira, os paineis contam com a participação de Aretha Sadick, Paulo Vaz, Carol Caixeta, Lucas Raniel, Cris Naumovs, Spartakus Santiago, Neon Cunha e Luca Scarpelli.
O público, de casa, poderá interagir por meio da hashtag #LiveWarnerPride.
Para não perder nenhum momento dessa transmissão lendária, fiquem ligados no link abaixo:
Celebrado mundialmente, o Dia do Orgulho LGBTQIA+ relembra um episódio ocorrido em Nova York, em 1969, quando frequentadores do bar Stonewall Inn reagiram à repressão policial que ocorria regularmente no local. O levante resultou na 1ª Parada do Orgulho LGBTQIA+ no ano seguinte.
No Brasil, segundo dados da ONG Grupo Gay da Bahia, 329 crimes violentos contra LGBTQIA+ ocorreram em 2019. Esses dados revelam que, a cada 26 horas, um LGBTQIA+ é assassinadx ou se suicida no país, o que torna o Brasil campeão mundial de crime contra minorias sexuais.