Ludmilla conclui fim de semana de sucesso com dois shows esgotados do Numanice

Ludmilla concluiu neste domingo (4) a série de dois shows do Numanice marcados em São Paulo, neste fim de semana. A volta do projeto em que a cantora celebra o pagode aconteceu no sábado (3), com ingressos esgotados e seguiu no domingo – data extra que a cantora abriu após os ingressos da primeira data acabarem em 33 minutos – também sold out.

Em um show com mais de três horas de muita música, Ludmilla contou com as participações especiais Luísa Sonza, Jeito Moleque, Thiago Iorc, Marquinhos Sensação, Gaab, Pixote, Rael, além é claro, de um público de vinte mil pessoas, que cantou a plenos pulmões.

“Maldivas”, hino do casal Brumilla ganhou destaque durante o show da noite. Ludmilla como sempre, chamou sua musa inspiradora e esposa Brunna Gonçalves. Em uma ação ao mês do orgulho LGBTQIAP+, as duas estenderam bandeiras do arco-íris no palco. Nos telões do evento, a mensagem: “pelo orgulho de sermos livres!”. Além disso, o público também recebeu bandanas com as cores da bandeira da comunidade.

Após o show, a cantora assumiu as pick-ups para aquele funk ousado, contando com a presença de amigos da artista como Bianca “Boca Rosa”, a DJ Bárbara Labres, Maria Clara, Luísa Sonza, Karol Conká, entre outros.

Sobre Numanice

O “Numanice” surgiu como resultado do desejo do público em ver a cantora Ludmilla mostrar seu talento também no pagode, além do funk e pop. Após receber o prêmio de ‘Cantora do Ano’ no Prêmio Multishow em 2019, Ludmilla aceitou o desafio. Lançou um EP com seis músicas inéditas em abril de 2020. O trabalho, que incluiu faixas como “Amor Difícil”, foi seguido por um registro audiovisual gravado em novembro de 2020 no Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro.

De lá pra cá, o “Numanice” se mostrou como um dos maiores sucessos da artista. São três álbuns, dois audiovisuais e diversos shows até o momento. As músicas do disco, nas principais plataformas digitais, já conquistaram mais de um bilhão de streams. Em 2022, o álbum ‘Numanice #2’, rendeu para a cantora o primeiro prêmio no Grammy Latino da sua carreira, na categoria “Melhor álbum de Samba/Pagode”.