“Confraternização Família Santana”: Luan Santana lança EP com clássicos do sertanejo. Ouça agora!
28/08/2020Há quem diga que coincidências não existem, já que o universo conspira pelas conjunções felizes. Nesse contexto, é no mínimo acolhedora a chance de levar ao público o “Confraternização Família Santana”, feito a partir de um encontro ‘na roça’, neste momento de isolamento social em que se recomenda que fiquemos em casa.
Sendo assim, Luan Santana mostra ao público um registro ao lado dos seus pais, tios, irmã, noiva e primos, em dezembro passado, em uma pausa para descanso em seu refúgio, um singelo sítio em Porecatu, no Paraná.
Luan convidou alguns de seus músicos, moradores da região de Londrina, para tocar e jogar conversa fora ao lado do seu clã, engatando um repertório só de modão. “E se a gente reunisse a família e os amigos que estão por perto para um modão lá no sítio?”, falou o cantor na ocasião.
Nasceu daí a “Confraternização Família Santana”, batismo que é uma remissão às nostálgicas etiquetinhas que identificavam as gravações caseiras da saudosa fita K-7. Luan, 29 anos, teve a chance de conhecer o objeto graças ao pai, que gravou os primeiros registros do talento que já via no filho desde muito pequeno.
https://www.instagram.com/p/CEXKKbZnG5b/?igshid=1c9xnbvzgiz8j
O novo álbum, lançado em EPs, em um prazo de dois meses e meio até se configurar por completo, é a celebração de alguém nascido nos anos 1990, cujo sucesso é fruto da viralização promovida pela internet, sem jamais ignorar as raízes que o levaram até o posto de que desfruta hoje, e aí está o repertório da “Confraternização” para reafirmar a valorização ao seu berço.
Ouça:
Daí a remissão à fita K-7, item que mexe com a memória afetiva até de quem não viveu aquele tempo, e o lançamento em caráter será independente e feito pela distribuidora digital The Orchard, a mesma que atuou na primeira faixa independente do astro, “Asas”, de Matheus Aleixo, lançada no final de junho.
O repertório soma canções como “Rastro da Lua Cheia”, de Almir Sater e Renato Teixeira; “Minha Estrela Perdida”, de César Augusto e Piska; “Foi Covardia”, de Bruno, Felipe e Vinicius; “O Grande Amor da Minha Vida” (Convite de Casamento), de Nino e Jeferson Farias, “Um Homem Apaixonado”, de Lucimar; “Aparências”, de Fátima e Curi, “Eu Mereço”, de Rick; “Por Te Amar Assim”, de Eduardo Reys, Lucas Robles, Maroln e Maicon, e “Insegurança”, de Valtinho Jota.
A moda segue com um pout-pourri de “A Noite do Nosso Amor” e “Noite Maravilhosa”, “É Minha Vida”, de Zezé Di Camargo; “A Dor Desse Amor”, de Osmar e Olfano, além de Piska; “A Sua Vista”, de Mauro Gasperini e Maurício Gasperini; outro pout-pourri de “Memória”, de Cida Moraes e Matogrosso, e “Caçador de Corações”, de Jeferson Farias e Mario Maranhão; “Eu e Meu Pai”, de Cleide e Vicente Dias; “Contratempos”, de Joel Marques e José Homero; e “Um Novo Cara”, de Carlos Eduardo, Darci Rossi e Alexandre.
Assista também o vídeo de “Foi Covardia”, o primeiro registro divulgado: