Com participações de Anitta e L7NNON, Filipe Ret seu novo álbum “LUME”
16/06/2022Expondo uma realidade sem retoques, o artista carioca Filipe Ret entrega um álbum que tem o trap como sonoridade base, mas também se mescla ao funk e recebe até influências do axé. LUME soma 11 faixas e conta com participações de Anitta, L7NNON, Poze do Rodo, entre outros. O sexto disco do trapper chega hoje, 16 de junho, quinta-feira, com uma experiência inédita para os fãs. Ret é o primeiro artista do rap nacional a realizar o lançamento de um Enhanced Album na plataforma, oferecendo uma imersão ao longo da audição com vídeos exclusivos, comentários e curiosidades sobre as faixas. No Brasil, apenas Luísa Sonza teve essa oportunidade no ano passado e, fora do país, nomes do calibre de The Beatles e Lady Gaga.
“LUME é inspirado na luz interior dos cria de todas as quebradas do mundo e é uma celebração do momento que o trap vive, principalmente o carioca. Tem muita gente boa por aí, por isso surgiu a ideia de trazer pessoas que gosto para os feats”, conta Ret. Das canções presentes no novo trabalho, sete têm participações, são elas: “Sonho dos Cria”, com MC Poze do Rodo; “Tudo Nosso”, com Anitta; “Good Vibe”, com Caio Luccas; “A Meu Favor”, com KAYUÁ; “7meiota”, com MC MANEIRINHO e MC Cabelinho; “Konteiner”, com L7NNON, e “Fight”, com MC Hariel.
A tracklist é arrematada com as músicas “Melhor Agora”, “Trem Bala” e “Vermelho Fogo”. Esta última foi produzida durante a turnê de Imaterial (2021) pelos Estados Unidos e foi a primeira a entrar para a tracklist do novo trabalho, enquanto “Todo Poder”, é responsável por encerrar a obra com um novo olhar do artista sobre si. “Essa música foi muito inspirada no Djonga e no encontro com uma tropa de peso. Eu assimilei aquela energia e, no dia seguinte, escrevi essa letra, na qual eu tô basicamente matando o Ret que achou que venceu”, reflete.
Em LUME, Filipe Ret não apenas evoca sobre os acontecimentos da vida real, sem filtros, mas também induz a um questionamento que guia esse momento: “Até que ponto a gente recebe uma luz e até que ponto a gente é a própria luz?”.
Ouça o álbum aqui embaixo: