“Abre Alas”: Agnes Nunes apresentará nova série documental do YouTube Originals
13/12/2021No dia 16 de dezembro, a nova série documental do YouTube Originals “Abre Alas” chega na plataforma. Visto que, a produção de 6 episódios terá apresentação da cantora baiana Agnes Nunes. Além disso, conta com criação da Hysteria e produção da Conspiração.
Desse modo, a jovem homenageará as mulheres pretas que abriram caminho na indústria musical musical do país para outras artistas negras, e que sempre foram suas inspirações. Sendo assim, reflete sobre o tempo passado e presente dessas mulheres, no mercado musical brasileiro.
Nesse sentido, a série reúne ícones de diversos gêneros musicais, a fim de descobrir como uma precursora abre portas para a geração seguinte.
Dessa maneira, nomes como Elza Soares, Sandra Sá, Preta Gil, Liniker, Tássia Reis e Margareth Menezes compartilharão experiências de vida e carreira.
Agnes Nunes e Elza Soares:
“Eu me sinto honrada em poder apresentar essa série documental que fala sobre histórias de mulheres tão admiráveis, que me inspiram desde sempre, na música e na vida”, diz Agnes.
Em seguida, acrescenta: “Hoje, me espelho nessas e em tantas outras para trazer a minha música com amor e verdade, pra que daqui muitos anos eu continue sendo ouvida e entendida, assim como Elza, Sandra, Margareth e tantas lindas vozes pretas”.
Trailer Oficial: Abre Alas, com Agnes Nunes:
“Agnes é uma jovem potência da música brasileira e é fantástico poder assistir a esse encontro com mulheres tão poderosas e com um impacto gigante no mercado musical”, conta Ligia Lima.
“Essa troca entre gerações mostra como cada artista pode abrir caminho para muitas mulheres e apoiá-las nessa caminhada”, completa.
Ela é gerente de parcerias e líder da estratégia do YouTube Originals, para o Fundo Vozes Negras no Brasil.
Confira uma imagem de Agnes Nunes nos bastidores da produção:
Já Maristela Mattos, diretora e roteirista do documentário, conta: “‘Abre Alas’ é um marco na minha carreira. O convite chegou da Hysteria, que tem esse papel de colocar as mulheres à frente das narrativas”.
“Foi a primeira vez que eu fiz um projeto apenas sobre mulheres negras com uma equipe majoritariamente feminina e maciçamente negra. Eu olhava ao meu redor e me via ali”, finalizou.