Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio, faz balanço do festival e elogia Anitta

Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio, faz balanço do festival e elogia Anitta

07/10/2019 Off Por Beatriz Arasanoli

Mais um ano de Rock in Rio chega ao fim depois de muita festa, shows memoráveis e apresentações incríveis. Roberta Medina, vice-presidente do festival, participou de uma entrevista para a Veja e O Globo e revela estar satisfeita com o resultado.

O assunto mais comentado desta edição foi a introdução do Funk em mais espaços dentro do festival. “Olha, o funk já tinha estado aqui de forma mais sutil. O Buchecha já tinha estado aqui. Eu acho que, antes de falar de Anitta, temos que falar da Funk Orquestra. Foi muito emblemático. Foi o show do Sunset que lotou mais cedo. As pessoas cantaram todas as músicas. Todo tipo de público interagindo” afirmou Roberta.

Por falar em Anitta, a poderosa dividiu opiniões sobre a qualidade de seu show, uns acharam que foi impecável outros a acusaram de ter feito playback. Roberta não deu ouvidos e elogiou: “Me deu a sensação de que ela usou playback, mas eu não fui lá ver, não entendo. Mas acho que o mais importante é que a gente tem que acolher muito o talento da Anitta. Ela é uma cantora de 26 anos. O show foi brutal. Ela fez um produção de nível internacional“.

Perguntada sobre o show de P!nk, uma das maiores apresentações do festival, a empresária elogiou: “Não vale a pena fazer o corte de melhor show de festival com essa quantidade de palcos. É muito cruel comparar tudo. Mas acho, sim, que o show da Pink é muito completo em termos de qualidade musical e visual. A apresentação do Iron Maiden, também bastante comentada, foi uma história lúdica, um musical fantasioso. A Pink parece que está ali com você, tem uma energia muito poderosa. Nosso único desafio com a Pink foi bota-la para voar

Roberta ainda esclareceu sobre as partes em que P!nk voou em cima do público, uma das cenas mais icônicas do Rock in Rio 2019: “Sim. Ela tinha que voar, não era uma opção. Só que a maior parte dos shows dela são em arenas fechadas, é só pendurar os cabos no teto e pronto. Aqui foi uma operação. Ficamos um ano nessa missão.”